segunda-feira, 5 de julho de 2010

Imprensa: "Voo Sensitivo"

Entrevista a Alexandra Solnado

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Como define o Voo Sensitivo?

O Voo é a história de um grande mergulho espiritual. É a primeira vez que escrevo com as minhas palavras, juntamente com as mensagens de Jesus. Até agora as pessoas liam o que Jesus me ditava, mas não testemunhavam o meu percurso e as minhas experiências. Voo Sensitivo é a história de sete viagens a ouvir Jesus e as histórias do que me aconteceu pelo caminho.

O que a levou a escrevê-lo?
Há cerca de ano e meio, fui a Paris com os meus filhos, Joana e Gabriel. O objectivo era estarmos juntos e irmos à Eurodisney. Quando chegámos e notámos que havia filas para tudo e muito calor, desistimos e formar passear por Paris. Quando chegámos à Catedral Notre Dame, e vi a Pietá – aliás, uma imitação da Pietá, pois a verdadeira, a de Michelangelo, está no Vaticano – vi Jesus de uma forma avassaladora. Imenso, lindo, a falar muito e a dar indicações precisas acerca do próximo livro. Deveria fazer um livro a viajar sozinha por todo o Mundo e a ouvi-lO, nas várias energias de cada local. Paris, Vaticano, Israel – por duas vezes –, Alasca, Los Angeles e Monte Sinai, no Egipto. Sempre a ouvi-lO, sempre a escrever.

Despertou para a espiritualidade quando a sua filha, Joana, esteve doente e não era nem católica nem religiosa.
E continuo a não ser. O Jesus com quem falo não é sofredor e não está crucificado. É um ser de luz, altíssimo, que tem receitas fabulosas para o ser humano viver melhor e sem tanto sofrimento. A minha filha teve um problema de saúde muito sério que me obrigou a olhar para o céu. É nessas alturas dramáticas da vida que compreendemos que não podemos nada, que existe uma força maior e temos duas escolhas. Ou revoltamo-nos, vitimizamo-nos e achamos que Deus nos abandonou ou rendemo-nos e compreendemos que a vida está a falar connosco. E mesmo que ainda não saibamos exactamente o que ela está a querer dizer, aprendemos que tudo tem um significado e começamos a tentar descodificar. E nessa tentativa de descodificar, iniciamos o nosso caminho espiritual. Na altura foi um grande desespero, mas hoje ao olhar para trás, tanto ela quanto eu compreendemos que foi a melhor coisa que nos acotneceu. Mudou radicalmente a nossa vida… para melhor.

Há gente a procurar apoio espiritual?
Sim. As pessoas estão cada vex mais abertas a encontrar soluções por is próprias e parar finalemtne de obedecer aos outros, à sociedade e aos dogmas instituídos. Uma cabeça que pensa e escolhe por si própria, amplia a consciência. E a ampliação da consciência é a base da evolução.

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Que exercício aconselha para as pessoas descontraírem do stress?
Imaginar um aquário enorme. Imaginar uma luz muito, muito branca dentro do aquário. E mergulhar lá para dentro. Ficar a sentir a luz do aquário a entrar no seu corpo e a densidade – energia negativa – a sair. Simples, não é? Como tudo lá em cima, no céu.»

Nova Gente, 28 Junho 2010

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